Dia 18 de Janeiro celebra-se o dia internacional do riso. Nesta altura, festejamos um dos maiores presentes da vida: a capacidade de nos rirmos até nos doer a barriga. E quem são os verdadeiros mestres nesta arte? Não, não são os comediantes, nem sequer os nossos amigos que contam piadas duvidosas. Os grandes responsáveis por nos fazer rir são os nossos patudos.
Se é dono de um gato, já sabe o que acontece: mal se dirige para a casa de banho, o seu fiel companheiro de bigodes segue-o de perto, com o olhar cheio de curiosidade. Deixa a porta aberta? Ele entra, esfrega-se nas suas pernas, miando como se tivesse algo muito importante para dizer. Fecha a porta? Ele mia do lado de fora, tenta abrir a maçaneta com aquelas patinhas determinadas ou espreita por debaixo da porta. Mas afinal, o que tem a casa de banho de tão fascinante para os nossos amigos felinos?
Quando pensa em adotar um cão, a imagem de um adorável cachorrinho a correr pela casa pode ser a primeira que lhe vem à mente. Mas, e se lhe disser que os cães sénior – aqueles com focinhos prateados e olhares cheios de histórias – têm muito mais para oferecer do que imagina? Pode parecer surpreendente, mas abrir as portas da sua casa a um cão sénior pode ser uma das decisões mais recompensadoras da sua vida.
Se há algo que os verdadeiros amantes de animais concordam, é que os nossos patudos merecem tudo de bom — e mais um bocadinho. Há quem os encha de brinquedos, dê biscoitos gourmet e até fale com eles como se fossem bebés (porque, sejamos honestos, são mesmo). Mas e quando mimar os nossos melhores amigos inclui uma rotina de beleza digna de um spa?
Já alguma vez reparou que o seu gato começou a espirrar ou que anda com o nariz a pingar? É possível que esteja constipado ou que tenha contraído a temida gripe felina. Não se preocupe – apesar de ser um problema que pode parecer alarmante, com a atenção certa, o seu companheiro de bigodes ficará bem. Descubra aqui os sinais a que deve estar atento e quando deve procurar ajuda de um médico veterinário.
Se tem um cão ou gato em casa, provavelmente já sabe que, para eles, o mundo é um enorme parque de diversões. Mas, infelizmente, nem todas as “brincadeiras” acabam bem. Atraídos por objectos tão comuns como elásticos de cabelo, novelos de lã ou até chupetas, os nossos amigos de quatro patas podem transformar esses itens inofensivos em verdadeiras ameaças à sua saúde.
Cães e gatos são, há séculos, os fiéis companheiros da humanidade. Conquistaram não só os nossos lares, mas também os nossos corações. Para muitos de nós, são membros da família, com direito a mimos, aniversários e um lugar no sofá (mesmo que não nos caiba lá mais ninguém).No entanto, há uma verdade difícil de engolir para quem ama estes seres: os nossos amigos de quatro patas não vivem para sempre. E, curiosamente, parece que os gatos levam vantagem no quesito longevidade. Mas por que será que os felinos costumam viver mais tempo do que os cães, mesmo quando ambos recebem o mesmo cuidado e atenção?
Enquanto uns animais se contentam em dormir a sesta ao sol ou seguir ordens básicas, outros nasceram para quebrar a monotonia e desafiar as regras. Sim, estamos a falar dos animais radicais, aqueles que parecem viver num filme de ação e têm como lema: “A vida é para ser vivida com emoção”.
Já reparou na expressão de pura maravilha no rosto de uma criança quando vê um animal pela primeira vez? É como se um mundo de magia e curiosidade se abrisse diante dos seus olhos. Este momento encantador é o pretexto perfeito para ensinar algo vital: como tratar os animais com amor e respeito.
Quem tem um animal de estimação sabe que eles são muito mais do que simples companheiros. São parte da família, amigos leais e uma fonte inesgotável de alegria. No entanto, para que os nossos patudos vivam uma vida plena e equilibrada, a socialização é um dos pilares mais importantes do seu desenvolvimento. Mas o que é, afinal, a socialização? E por que motivo devemos dar-lhe tanta atenção? Vamos descobrir.